quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

projeto limpando meu bairro

Projeto limpando meu bairro na cidade de Elias Fausto, o conteúdo ensinado em sala de aula como destino do lixo e sustentabilidade, meio ambiente, solo.
conhecer os agentes causadores da poluição na cidade é um inicio para concientizar do problema lixo.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

foguetes

muito trabalhos dos alunos na construção dos foguetes de água.
mais o resultado chega e conseguimos lançar o foguete.
que este ano novos projetos seja feitos e sucesso a todos.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

O comprimento de onda

As ondas eletromagnéticas também podem ser caracterizadas por seu comprimento. Outra forma de caracterizar uma onda eletromagnética é identificar o tamanho de seu comprimento de onda (λ), ou seja, a distância que separa duas repetições consecutivas de uma propriedade da onda, por exemplo, a distância entre dois picos ou dois vales. A relação entre a frequência e o comprimento de onda é determinada pela velocidade de propagação de uma onda.
Velocidade = comprimento de onda x frequência v = λ . f Para as ondas de rádio, também conhecidas como ondas hertzianas, que chegam a frequências de até 3 x 109 Hz, temos comprimentos de ondas que vão desde milhares de quilômetros a centímetros. As micro-ondas vão de centímetros até alguns milímetros. A radiação infravermelha vai de milímetros até mícron. A luz visível representada em uma pequena faixa de décimos de mícron é, usualmente, apresentada em nanômetros – entre 400 nm e 700 nm. Vejamos um exemplo na tela a seguir. Qual é a frequência? https://pixabay.com/p-160991/?no_redirect O laser comercial de luz vermelha com frequência de 4,61 x 1014 Hz tem comprimento de onda de 650 nm, pois: v = λ . f => 3 x 108 m/s = λ . 4,61 x 1014 Hz => λ = 3 x 108 / 4,61 x 1014 => λ = 0,65 x 10-6 m = 650 nm Como capturar as ondas eletromagnéticas? Em cima de casas e prédios, podemos identificar inúmeras antenas que auxiliam e melhoram a qualidade da recepção das ondas eletromagnéticas transmitidas por emissoras de rádio e de televisão.
Cada antena tem um formato, um tamanho e se diferencia em relação à frequência da onda que capta. As antenas tipo "espinha de peixe" são feitas para captar ondas de rádio e TV comuns, analógicas; já antenas "boca de jacaré" captam ondas de UHF, incluindo a TV digital terrestre, que conta com a nova tecnologia de alta definição, HDTV; as antenas parabólicas são populares por capturar os sinais da programação via satélite; as miniparabólicas também estão bastante difundidas no Brasil, trazendo via satélite o sinal digital de rádio e de TV.
Telefones celulares têm pequenas antenas incorporadas junto ao próprio corpo do telefone; já as antenas de rádio base são fáceis de localizar sobre as torres: são aquelas com formato retangular, usadas na comunicação com o aparelho celular. As antenas de formato redondo, popularmente chamadas de panelas, são usadas para a comunicação em micro-ondas para a central de telefonia.
Sintonizando a radiação eletromagnética Os aparelhos receptores selecionam, dentre todas as radiações eletromagnéticas captadas pelas suas antenas, uma frequência específica que pode ser ajustada no seletor de canais e trazer sons para um aparelho de rádio, imagens e sons para uma televisão, as mais diversas informações para um acesso a Internet sem fio etc. Esses aparelhos utilizam um sintonizador composto por um circuito oscilador eletromagnético que amplia a intensidade da radiação eletromagnética. Essa radiação tem a mesma frequência em que ele oscila e reduz a intensidade de radiações que têm frequências diferentes – ou seja, seu princípio de funcionamento é o da ressonância entre ondas de mesma frequência.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Radiação

Radiações eletromagnéticas e usos no cotidiano A radiação eletromagnética está presente em quase todos os aparelhos que utilizamos na sociedade contemporânea como, por exemplo, nos equipamentos elétricos A própria eletricidade que chega nas casas em corrente alternada é uma forma dessa radiação propagada em meios materiais, os fios. Também são radiações eletromagnéticas as ondas de rádio, o sinal do telefone sem fio e dos aparelhos de telefonia celular, o sinal da televisão, o sinal dos controles remotos – da TV, da garagem e dos brinquedos –, o sinal de satélite, a luz e os raios X. Até mesmo o calor envolve a radiação eletromagnética! Em todos eles, assim como em muitos outros aparelhos e fenômenos, podemos identificar diferentes frequências dessas radiações, também conhecidas por ondas eletromagnéticas. É comum nos referirmos à radiação eletromagnética apenas quando falamos das ondas de rádio propagadas no ar, mas elas podem estar confinadas em meios materiais como a eletricidade que recebemos em casa, que se trata de uma forma de radiação eletromagnética confinada e transmitida por meio de fios, da mesma forma que a luz pode ser confinada e transmitida por meio de fibras ópticas. O que diferencia as ondas eletromagnéticas? Todas as radiações eletromagnéticas têm a mesma velocidade de propagação no vácuo, conhecida como velocidade da luz, já que a luz também é uma forma de radiação eletromagnética. O que as diferencia é a frequência da onda, a quantidade de oscilações que ela promove em determinado intervalo de tempo. Características e usos da radiação eletromagnética As ondas eletromagnéticas que levam a eletricidade até as casas são tipicamente de baixa frequência, algumas dezenas de Hertz. No Brasil, por exemplo, elas são produzidas com frequência de 60 Hz, ou seja, promovem 60 oscilações por segundo. As ondas de rádio AM têm frequências típicas de alguns quilohertz até centenas de quilohertz e oscilam, aproximadamente, de 103 a 105 vezes por segundo (Hz). Já as ondas de rádio FM variam de megahertz até gigahertz, de 106 a 109 vezes por segundo (Hz). As ondas térmicas, conhecidas por calor radiante, que sensibilizam nossos receptores na pele, estão entre 1011 e 1014 Hz, e também são conhecidas por radiação infravermelha. A luz visível corresponde a uma estreita faixa entre 4,3 x 1014 Hz e 7,5 x 1014 Hz. A luz ultravioleta não pode ser vista pelo olho humano e corresponde a ondas eletromagnéticas com frequências maiores que 7,5 x 1014 até 1017 Hz; acima disso, temos os raios X, que variam de 1017 até 1019 Hz; os raios gama, de 1019 até 1021 Hz; e os raios cósmicos, acima de 1021 Hz.
Quanto maior é a frequência da radiação eletromagnética, maior é a energia que ela carrega; assim como, quanto maior é a amplitude da onda, maior é a intensidade da radiação e a energia que ela carrega.